ARVORE
Chora galho de arvore criança.
Um malvado homem a cortou.
Os teus braços, o teu sangue incolor,
Escorre, respinga galho a galho!
Folha a folha e vai banhar o solo infértil.
Pois também o destruíram da sua proteção.
E agora você!
E ele depois chora,
Ao meio no deserto
Qual construiu.
SSA. 07/01/87. Alfredo Dy Dai.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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