Tentei fugir,
Tentei remir,
Os meus pecados.
Outrora tão louco.
Pensamentos absortos.
Eu era feliz.
Não degladiva tão só o meu intimo.
Não havia reviravoltas,
Dentro de mim.
Mesmo com os pecados
Contundentes e perspicazes,
Que feriam no coração,
As almas daquelas
Que ao menos sabiam ser feliz.
E, eu não quero fugir,
Não quero remir,
Os meus pecados
Acometidos de amor.
SSA, 01/01/88. Alfredo Dy Daí.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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