Oh!
Minha vida!
Oh!
Minha vida!
Bendizei oh! minha vida!
De tantos amores...
Benditos!
De tantos sofrimentos...
Malditos e benditos!
Pois aprendi a dizer,
Mesmo as coisas que ferem meu ser!
Como os amores benditos
Que ferem sem querer,
Que amam mesmo sem saber,
Ainda bendizem à minha vida.
Da beleza do meu ser,
Bendizei a minha vida,
Cheia de flores, de cores e amores...
V.Conquista, 16/06/1990.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Poesia 30 - AS DORES.
Envolvido,resentido, pressentindo a.
Maldita solidão.
Fantasma errante.
Cheio de dissabores,
Onde meu ser despercebido,
Aturdido,deixa-se levar,
Pela emoção incontrolável de te amar.
Mesmo na incomensurável distância inter-pensamentos,
Que chocam no espaço,
Na tilitipagem sombria,
Do medo, do desejo comedido.
Onde furtamos nossos sonhos de amores.
Na mais vil e cruel busca,
Depois de sofrer tantas dores.
resentidos, não mais sentimos amores!
Só dores, só dores, só dores...
V. Conquista, 16/06/1994.
Maldita solidão.
Fantasma errante.
Cheio de dissabores,
Onde meu ser despercebido,
Aturdido,deixa-se levar,
Pela emoção incontrolável de te amar.
Mesmo na incomensurável distância inter-pensamentos,
Que chocam no espaço,
Na tilitipagem sombria,
Do medo, do desejo comedido.
Onde furtamos nossos sonhos de amores.
Na mais vil e cruel busca,
Depois de sofrer tantas dores.
resentidos, não mais sentimos amores!
Só dores, só dores, só dores...
V. Conquista, 16/06/1994.
Poesia 29 - SONHOS E AMORES.
Fúria secreta, discreta!
A fúria do teu amor.
Acalentado nas noites friorentas,
Em que te vi sonhar.
Com o meu ser envolto em chamas,
E, voce pedia prá meu ser ficar!
Com todo o meu calor.
Naquela brisa friorenta do amanhecer,
Eu fui perdendo, aquele fluído calorífico,
E, espargi firmamento afora,
Deixando na tua mente,
A doce e terna lembrança,
Nos teus sonhos.
V.Conquista, 20/02/1990.
A fúria do teu amor.
Acalentado nas noites friorentas,
Em que te vi sonhar.
Com o meu ser envolto em chamas,
E, voce pedia prá meu ser ficar!
Com todo o meu calor.
Naquela brisa friorenta do amanhecer,
Eu fui perdendo, aquele fluído calorífico,
E, espargi firmamento afora,
Deixando na tua mente,
A doce e terna lembrança,
Nos teus sonhos.
V.Conquista, 20/02/1990.
Poesia 28 - FRUTO E SEMENTE.
Você meu rebento!
segmento obtuso.
confuso como o meu próprio ser.
Meus desertos correm nas veias,
me enleia, minha teia,
Fruto do meu próprio ser.
Como eu fôra absorto,
ingênuo, cruel e torto na minha aventura.
Conseguimos sobrepujar o abôrto,
Voce meu fruto, que era quase morto,
Você veio pra ficar.
No seu carisma,
o amor espalhará.
Meu nome perpetuará,
Entre as folhas secas do meu sertão agreste,
Onde o sol e a lua,
Se encontram face a face no crepusculo.
Assim somos nós,
Dois rostos e uma voz.
A ecoar palavras de amor.
V.C. 18/10/1991.
segmento obtuso.
confuso como o meu próprio ser.
Meus desertos correm nas veias,
me enleia, minha teia,
Fruto do meu próprio ser.
Como eu fôra absorto,
ingênuo, cruel e torto na minha aventura.
Conseguimos sobrepujar o abôrto,
Voce meu fruto, que era quase morto,
Você veio pra ficar.
No seu carisma,
o amor espalhará.
Meu nome perpetuará,
Entre as folhas secas do meu sertão agreste,
Onde o sol e a lua,
Se encontram face a face no crepusculo.
Assim somos nós,
Dois rostos e uma voz.
A ecoar palavras de amor.
V.C. 18/10/1991.
Poesia 27 - MEU SERTÃO.
Mal acorda o sol
e já vai batendo asas.
Vai espantando a neblina
forasteira e sagaz.
Ah! se todo dia continuasse
com o frescor da manhã.
O tempo avança,passo a passo
o sol também lentamente,
vai correndo, correndo mundos afora,
Vias-lácteas, estrêlas e, meu sertão.
Castigado, fustigado de desejos e sonhos.
Meros desejos de setanejo.
Há meses que não chove!
Há um dia desses vai chover.
E, o sol malvado castiga
Lança fagulhas doiradas
sobre a terra esfalfada.
O azul celeste de vez em quando,
é manchado por uma nuvem cinzenta,
assustada pelo calor,
indo para bem longe, juntar-se
há outras no céu infinito.
Ao meio dia, sol a pino.
nem almas fugidias do purgatório
conseguem viver longe
de um juazeiro folhaz.
e já vai batendo asas.
Vai espantando a neblina
forasteira e sagaz.
Ah! se todo dia continuasse
com o frescor da manhã.
O tempo avança,passo a passo
o sol também lentamente,
vai correndo, correndo mundos afora,
Vias-lácteas, estrêlas e, meu sertão.
Castigado, fustigado de desejos e sonhos.
Meros desejos de setanejo.
Há meses que não chove!
Há um dia desses vai chover.
E, o sol malvado castiga
Lança fagulhas doiradas
sobre a terra esfalfada.
O azul celeste de vez em quando,
é manchado por uma nuvem cinzenta,
assustada pelo calor,
indo para bem longe, juntar-se
há outras no céu infinito.
Ao meio dia, sol a pino.
nem almas fugidias do purgatório
conseguem viver longe
de um juazeiro folhaz.
sábado, 5 de julho de 2008
Poesia 26 - A DANÇA
E hora da dança.
E no ritmo da canção dos pássaros,
Eu dançava com o pensamento no infinito.
Sorria, gritava, pulava.
E como o pássaro menino,
Eu também dava a minha lição:
Um máximo de canto,
num mínimo e corpo.
Mas, ao sair o irradiante sol,
Que com seu sorriso pai e todas as gerações,
Veio me dizer maravilhosos coxixos,
Que só eu sei definir com o decorrer do tempo.
Ele também orienta, castiga e abençoa.
Porisso eu não fiz nada à toa,
Apenas sair pelos campos,
A cantar junto com um bando de passarinhos meninos.
Foi lá que encontrei: rosas, cravos, jasmin, margaridas e vioetas.
Que na vida serviu-me de balsamo perfumado
Para me ajudar a vencer,
As tiranias dos insensatos e brutos.
C.Coité, 25/07/79.
E no ritmo da canção dos pássaros,
Eu dançava com o pensamento no infinito.
Sorria, gritava, pulava.
E como o pássaro menino,
Eu também dava a minha lição:
Um máximo de canto,
num mínimo e corpo.
Mas, ao sair o irradiante sol,
Que com seu sorriso pai e todas as gerações,
Veio me dizer maravilhosos coxixos,
Que só eu sei definir com o decorrer do tempo.
Ele também orienta, castiga e abençoa.
Porisso eu não fiz nada à toa,
Apenas sair pelos campos,
A cantar junto com um bando de passarinhos meninos.
Foi lá que encontrei: rosas, cravos, jasmin, margaridas e vioetas.
Que na vida serviu-me de balsamo perfumado
Para me ajudar a vencer,
As tiranias dos insensatos e brutos.
C.Coité, 25/07/79.
Poesia 25 - A FLOR
Encontrei a flor,
Triste e quase despetalando.
Pergunte-lhe o que havia
Ela choraminguando, tenta
Dizer com ternura
Quase a enxurrada carregou,
A sua companheira,
flor menina e cheia de encantos.
Que foi para longe, sem sem ao menos beija-la.
E a flor triste relembra
Seu bem querer e murcha,
Tenta transmitir o seu amor de flor.
SSA 05/08/82.
Triste e quase despetalando.
Pergunte-lhe o que havia
Ela choraminguando, tenta
Dizer com ternura
Quase a enxurrada carregou,
A sua companheira,
flor menina e cheia de encantos.
Que foi para longe, sem sem ao menos beija-la.
E a flor triste relembra
Seu bem querer e murcha,
Tenta transmitir o seu amor de flor.
SSA 05/08/82.
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